quarta-feira, 31 de agosto de 2011

Agosto


Expedição de cientistas vai medir 



acidificação do Oceano Ártico


Cientistas do Serviço Geológico dos Estados Unidos vão embarcar na semana que vem em uma expedição para monitorar as tendências de acidificação no Oceano Ártico relacionadas com emissões de carbono, informou a instituição.

Os pesquisadores do Serviço Geológico vão passar sete semanas em um navio quebrador de gelo da Guarda Costeira para chegar o mais próximo possível do Polo Norte com a finalidade de obter amostras e testar indicadores químicos de acidificação.
As emissões de carbono vêm sendo responsabilizadas pela alteração da química dos oceanos, por deixá-los mais ácidos, o que torna mais difícil a sobrevivência e proliferação de peixes e outras espécies marinhas.
Segundo afirmou oceanógrafa Lisa Robbins, do Serviço Geológico e uma das integrantes da expedição, o Oceano Ártico é considerado especialmente vulnerável à acidificação por causa das temperaturas frias e o já baixo nível de saturação com cálcio.
buraco ozônio ártico (Foto: AP)Vista do Oceano Ártico (Foto: AP)
Exploração
A pesquisa é parte de uma expedição conjunta EUA-Canadá iniciada no ano passado para estudar áreas pouco conhecidas do Ártico.
Robbins disse que ainda há poucos dados recolhidos sobre acidificação desse oceano, se comparado com águas marinhas em zonas tropicais e temperadas.
A acidificação oceânica é um processo pelo qual as águas absorvem dióxido de carbono da atmosfera, provocando alterações químicas no equilíbrio ácido-alcalino, ou nível de PH, o que deixa o oceano mais ácido.
Como os oceanos atualmente absorvem mais de um quarto dos gases do efeito estufa presentes na atmosfera, aumenta cada vez mais a preocupação com a acidificação e seus efeitos na vida marinha, explicou Robbins.
"Pode haver redução da formação do casco em alguns organismos. A acidificação poderia obstruir o crescimento de várias formas de vida marinha, do plâncton para cima", disse ela. "Afetaria toda a cadeia alimentar", complementou;
De acordo com o Serviço Geológico, a expedição será coordenada pela Guarda Costeira dos dois países e deve começar na segunda-feira (15) em Barrow, a cidade que fica no ponto mais ao norte nos Estados Unidos.
  • Isso vai ser importante porque talvez possam descobrir oque esta acontesendo com os oceanos e assim poder salvalos de um futuro ruim.

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Mudanças climáticas fazem animais e plantas buscarem terras mais altas


O aquecimento global está fazendo animais e plantas migrarem montanhas acima e para longe da linha do equador em uma tentativa de evitar as temperaturas mais altas associadas com as mudanças climáticas, revelaram cientistas em um extenso levantamento feito com quase 1,4 mil espécies.
O ritmo do movimento é em média três vezes mais rápido do que o anteriormente esperado para espécies migrando em direção aos polos e cerca de duas vezes maior para organismos que estão migrando encostas acima nas montanhas, dizem os pesquisadores.
Uma grande revisão da distribuição de animais e plantas, publicada na revista "Science", mostrou enormes variações entre espécies individuais, mas observadas como um grupo parece haver uma clara evidência de que as mudanças climáticas são a causa do movimento em massa, diz o professor Chris Thomas, da Universidade de York.
- Espécies de animais e plantas têm movido sua distribuição para longe do equador e em direção ao polos muito mais rápido do que achávamos - disse Thomas, - De fato, as espécies estão se movendo para o Norte no Hemisfério Norte e para o Sul no Hemisfério Sul a uma média de cerca de 16 a 17 quilômetros por década.
Thomas destacou que essas mudanças são o equivalente aos animais e plantas se afastarem do equador cerca de 20 centímetros por hora, todas as horas do dia, todos os dias do ano. Segundo ele, isso está acontecendo ao longo dos últimos 40 anos e deve continuar pelo menos até o fim deste século.
- É um ritmo fenomenal de movimento de toda uma gama de vida para longe do equador e em direção aos polos - considerou Thomas. - E como sabemos que ele está relacionado com as mudanças climáticas? Bem, parte por que não há nenhuma outra explicação razoável para tudo estar se movimentando pata terras e latitudes mais altas, mas também porque verificamos que o ritmo é maior nas regiões que estão passando por um maior aquecimento. As mudanças climáticas estão um pouco fora da agenda política no momento, mas enquanto isso elas continuam, as espécies estão respondendo a elas e há o risco de mais espécies serem extintas como resultado dessas mudanças.

  • Como em lugares mais altos o calor nao é tao intenso, os animais estao indo para la para nao sofrer tanto com o calor 



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Hospede-se em um tubo de concreto




É basicamente isso o que propõe o Das Park Hotel, em Linz, na Áustria. Os hóspedes ficam emtubos de concreto reaproveitados, onde podem desfrutar de uma cama de casal, com cobertores e sacos de dormir, e até de luz elétrica.
As acomodações são fechadas de um lado e têm uma porta do outro – com código de segurança e tudo – e um orifício funciona como janela. O hotel funciona de maio a outubro, época em que as temperaturas austríacas não estão tão baixas.
Para usar o banheiro, o visitante precisa procurar os serviços públicos ou algum matinho nos arredores do hotel.
No esquema “pague o quanto achar que vale” até que não é má ideia reutilizar um material que, de outro modo, só serviria mesmo para entulhar ainda mais o mundo. Da próxima vez que passar pela Áustria, já sabe…

  • Assim eles vao reciclar os tubos de concreto e um modo criativo de hospedagens.


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Cientistas afirmam que jornais velhos poderiam ser utilizados como combustível para carros





Uma equipe de cientistas do setor de estudo de células e biologia molecular da Universidade de Tulane, Nova Orleans, anunciou a descoberta de um novo e ótimo uso para bactérias. Neste caso, os pesquisadores teriam conseguido, com o uso de uma variante bacteriana batizada como TU-103, gerar butanol como produto de sua reação com a celulose presente em folhas de jornal.
Seriam os jornais em papel os salvadores da crise energética? (Foto: Reprodução)Seriam os jornais em papel os salvadores da crise energética? (Foto: Reprodução)
A grandiosidade deste achado consiste em, primeiramente, o butanol ser um ótimo álcool biocombustível, superior em relação ao etanol em termos de energia, podendo facilmente substituir a gasolina para movimentar automóveis e demais veículos sem a necessidade de que eles precisem passar por alterações. Seu armazenamento e transporte também são facilitados, sendo adequado aos canos já presentes em postos e reservatórios de gasolina. Além disso, o produto não possui alta corrosividade, o que manteria a integridade das estruturas por mais tempo.
Ainda, sendo a celulose um composto presente em toda a matéria vegetal, ela é o polímero orgânico mais presente em todo o planeta, o que garantiria suprimento de combustível por gerações e ainda amorteceria os problemas relacionados ao uso de combustíveis fósseis e sua já prevista extinção.
Conforme afirma Harshad Velankar, pós-doutorando do setor de biologia molecular do instituto, somente nos Estados Unidos haveria, por ano e no mínimo, 323 milhões de materiais compostos por celulose que são desperdiçados, e com os quais os pesquisadores pretendem gerar este potencial e novo modal energético.
Equipe de estudo de células e biologia molecular da Universidade de Tulane (Foto: Reprodução)Equipe de estudo de células e biologia molecular
da Universidade de Tulane (Foto: Reprodução)
A descoberta da subespécie TU-103 foi dada a partir do estudo de bactérias em fezes animais, e, após sua identificação, amostras foram cultivadas e testadas, até se chegar à conclusão de que seria viável a conversão de celulose em butanol com seu uso. Membros da equipe ainda comentaram que o Clostridium não é somente a única versão da bactéria capaz de fazer a conversão diretamente, mas também a única capaz de sobreviver em ambientes em que o oxigênio está presente. Isso que baratearia o custo da produção, já que não seria necessário isolar a TU-103 em ambientes estritamente anaeróbios.
Até o momento, a equipe da Universidade de Tulane tenta licenciar a descoberta e já pensa em outras vantagens: “Esta descoberta poderia baixar o custo da produção de biobutanol, além de colaborar na redução de gases poluentes na atmosfera e preservação de áreas de cultivo para fins bioenergéticos”; afirma Velankar.

  • Eles vao reciclar jornais velhos e diminuir a emissao de CO2 da terra



quarta-feira, 3 de agosto de 2011

Julho

Mosaico de dois mil anos com a figura do deus Apolo é encontrado em escavações perto do Coliseu

ROMA - Um mosaico de dois mil anos representando o deus grego Apolo foi encontrado por arqueólogos perto do Coliseu, em Roma. Escavações em uma antiga colina romana revelaram uma muralha de 16 metros de comprimento por pelo menos dois metros de altura com a figura de Apolo nu, coberto por um manto colorido sobre um ombro e cercado por musas.
Arqueólogos acreditam que a parede fazia parte de um túnel que levava às Termas do imperador Trajano e embelezava uma sala onde os romanos se reuniam para discutir música e arte. Os especialistas esperam que existam outros mosaicos a serem descobertos e calculam precisar de mais 680 mil euros (cerca de R$ 1,5 milhão) para terminar as escavações.


http://oglobo.globo.com/ciencia/mat/2011/07/31/mosaico-de-dois-mil-anos-com-figura-do-deus-apolo-encontrado-em-escavacoes-perto-do-coliseu-925024742.asp#ixzz1TzOAIUYt 



  • pode revelar melhor a historia do coliseu e talvez se duscubra mais coisas que se fazim la dentro.
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Onda de calor no hemisfério Norte acelera degelo no Ártico





A onda de calor que atingiu o hemisfério Norte neste mês acelerou o degelo sazonal do Ártico. Cientistas americanos alertam que a região pode ter em 2011 a menor extensão de gelo marinho já registrada.
Segundo o NSIDC (Centro Nacional de Dados de Gelo e Neve dos EUA), o gelo marinho no oceano Ártico está "a caminho de ficar abaixo do nível de 2007", quando bateu seu recorde.
Naquele ano, a Passagem Noroeste, que liga o Atlântico ao Pacífico pelo norte do Canadá, foi aberta pelo degelo pela primeira vez em séculos.
A passagem ainda não se abriu neste ano. Mas no último domingo a área coberta pelo gelo marinho era de 7,56 milhões de quilômetros quadrados, quase 3 milhões de quilômetros quadrados inferior à média 1979-2000.
"A extensão está menor nesta época do ano em 2011 do que em 2007", disse à FolhaJosefino Comiso, da Nasa.
Segundo ele, um sinal positivo é que há mais gelo marinho espesso (menos propenso a derreter) neste ano. "No entanto, relata-se que as temperaturas no Ártico estão relativamente altas, e de fato poderemos ter um novo recorde de redução do gelo permanente neste ano."
Em julho, o Ártico tem perdido a cada dia uma área maior que a do Estado de Pernambuco em sua cobertura de mar congelado.
Isso se deve às temperaturas anormais: o polo Norte está de 6ºC a 8ºC mais quente que o normal neste mês. No litoral da Sibéria, elas estão de 3ºC a 5ºC maiores que o normal.
PULSO
O gelo marinho no Ártico tem um "pulso anual": ele atinge sua extensão máxima na primavera, em abril, e sua mínima em setembro, no outono. O aquecimento do planeta tem causado mais degelo no verão e menos recongelamento no inverno.
O gelo e a neve refletem 90% da radiação solar de volta para o espaço. O mar exposto pelo derretimento do gelo marinho, por outro lado, aumenta a absorção de radiação, elevando ainda mais a temperatura, porque é mais escuro. É por isso que o aquecimento global é mais grave no Ártico do que no resto do mundo.
Neste ano, a extensão máxima do gelo marinho foi a segunda menor já registrada. Em abril, a Folha sobrevoou regiões da Groenlândia que deveriam estar congeladas, mas que estavam completamente abertas.
O recorde de 2007 só não foi batido então por causa de uma onda de frio no começo da primavera, que deu esperança aos cientistas de que 2011 não fosse ser tão ruim.
Mas o degelo começou mais cedo na primavera --dependendo da região, até dois meses mais cedo, segundo o NSIDC--, formando poças d'água que aumentam ainda mais o derretimento.





  • por pior que seja esta noticia isso um dia iria acabar acontecendo, é uma coisa inevitavel, agora o jeito e tentar diminuir os poluentes e deixa como esta.

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Algas invadem praias francesas da 



Bretanha

Todos os anos, a região francesa da bretanha sofre com o excesso de algas que se formam no mar e acabam nas praias. Mas em 2011 o problema veio com mais força (assista ao vídeo).
Uma primavera quente, acompanhada de muita chuva, fez com que as algas tóxicas se multiplicassem.
O problema vem afetando o turismo, embora o governo diga que está fazendo todo o possível para contorná-lo.
Especialistas dizem que as algas são causadas pela grande quantidade de fazendas animais próximas ao litoral.
Algas invadem praia francesa (Foto: BBC)





































  • uma alteração muito grave do esco sistema para acontecer uma anomalia dessa.

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Cientistas de 14 países decifram DNA da batata





O DNA da batata foi decifrado por cientistas de 14 países, em uma pesquisa que abre as portas para criação de tubérculos mais resistentes e com maior poder nutritivo, explicou nesta terça-feira à Agência Efe a pesquisadora Gisella Orjeda.
O resultado é fruto de quatro anos de estudos, dos quais participaram 100 pesquisadores internacionais do Consórcio de Sequenciamento do Genoma da Batata (PGSC, na sigla em inglês). Para realizar o estudo, os cientistas se dividiram em áreas de trabalho, como sequenciar trechos do genoma, procurar os genes de resistência e elaborar um controle de qualidade dos resultados, entre outras funções.
Gisella destacou que conhecer a sequência do ácido desoxirribonucléico deste tubérculo possibilitará a criação de batatas mais nutritivas e mais resistentes às pestes e à mudança climática. A pesquisa serviu para determinar que 408 dos aproximadamente 39 mil genes da batata são genes de resistência a doenças. Em cinco anos será possível criar uma nova espécie de batata, o que representará uma grande economia de esforço, tempo e dinheiro, ressaltou a especialista.
Da pesquisa, publicada recentemente na revista científica Nature, participaram pesquisadores do Peru, Chile, Argentina, Estados Unidos, China, Rússia, Índia, Nova Zelândia, Reino Unido, Polônia, Itália, Irlanda e Holanda. A batata, terceiro alimento mais importante no mundo depois do arroz e do trigo, começou a ser cultivado e consumido há oito mil anos e foi introduzida na Europa pelos espanhóis no século XVI.
A expectativa é que, no ano 2020, mais de dois bilhões de pessoas em todo o mundo dependerão do tubérculo para alimentação, forragem e fonte de receita


  • os tuberculos devem ser muito complexos para prescisar de tanta gente para descifralos, mas em 2020 todos iremos prescisar deles intao e importante  que sejam bem resistentes .
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Feira de ciência em Londres mostra 



protótipo de 'óculos para cegos 



enxergarem'



Óculos podem ajudar os cegos no futuro (Foto: BBC)Óculos podem ajudar os cegos no futuro (Foto: BBC)
Acontece esta semana a Feira Anual de Ciências de Londres, que tem como destaque um protótipo de óculos que podem vir, no futuro, a ajudar cegos a perceber objetos e pessoas.
"As pessoas podem colocar óculos que simulam cegueira. Então, elas poderão ver se as formas e as cores brilhantes são o bastante para elas possam encontrar o caminho sozinhas", diz o pesquisador Stephen Hicks, da Universidade de Oxford, que desenvolveu o projeto.
Hicks contou ainda que eles estão tentando produzir óculos leves, fáceis de usar, com luzes de led nas lentes e duas câmeras pequenas colocadas na armação.
"As câmeras serão conectadas a um pequeno computador, que vai levar as imagens de volta às lentes com as luzes de led. Com isto, estas luzes poderão se acender quando a câmera captar a presença de uma pessoa ou objeto".
O evento da Royal Society, que termina no sábado, acontece todo verão há mais de 150 anos. Seu objetivo é explicar ciência para as pessoas comuns.
"Me lembro de minhas visitas à feira quando tinha apenas 15, 16 anos e de ficar muito animado com todas as experiências que via, as coisas para brincar e assistir. Não é apenas ler palavras no papel, são objetos interativos, então você pode aprender brincando", diz Paul Nurse, presidente da Royal Society





  • isso vai ser muito bom assim todos poderam enxergar e o mundo nao sera mais egoista com aqueles q antes nao o podiam.