quinta-feira, 30 de junho de 2011

Junho


Exposição fotográfica mostra uso sustentável da água


Associar imagens conceituais a informações objetivas sobre o uso sustentável da água é o que faz a exposição fotográfica "Hydros IV, Cotidiano", que fica até 15 de junho na unidade do shopping Bourbon da Livraria Cultura, em comemoração ao Dia Mundial do Meio Ambiente.
Veja o especial Dia Mundial do Meio Ambiente
A exposição reúne 17 registros fotográficos de artistas da América Latina, que integram o livro de mesmo nome idealizado pela Mexichem Brasil, detentora da marca Amanco.
A mostra e o livro são baseados no conceito da pegada hídrica ou pegada virtual da água, que considera a quantidade de água utilizada para a produção de alimentos, produtos e serviços no cálculo do nosso consumo diário de água, indo muito além do que bebemos ou usamos no banho.



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Cirurgias devolvem a paciente visão de olho após 55 anos



Médicos nos Estados Unidos conseguiram recuperar a visão de um homem que passou 55 anos cego em um olho por conta de um descolamento de retina. O homem, de 63, procurou o hospital oftalmológico New York Eye and Ear Infirmary, com o olho direito avermelhado e reclamando de dor.
Ele havia perdido a visão aos oito anos de idade, quando sua retina descolou em função de uma pedrada. Segundo relataram os médicos na revista científica Journal of Medical Case Reports, o olho estava inchado, e apresentava sangramento e alta pressão de fluidos.
Após várias semanas e diversos procedimentos para estabilizar a pressão na área atingida, os médicos perceberam que o homem havia recuperado parte da percepção da luz no olho. Isto representou um estímulo para tentar a cirurgia de recolocação da retina.
Sucesso 
O cirurgião Olusola Olawoye, que realizou a operação, disse que após a cirurgia a visão do olho melhorou a ponto de o paciente conseguir contar os dedos de uma mão à distância de 5 m. Um ano depois, os médicos perceberam que a cicatrização do olho estava provocando novos descolamentos de partes da retina. O homem foi submetido a uma segunda cirurgia, também bem-sucedida.
O médico disse acreditar que a pouca "altura" de descolamento da retina tenha contribuído para o sucesso dos procedimentos. "Até onde sabemos, este é o primeiro relato de recuperação de um paciente com um descolamento traumático de retina", afirmou o médico.
"Não só é um grande resultado para nossos pacientes, como tem implicações para a restauração da visão de outros pacientes, especialmente no contexto de pesquisas com células-tronco que poderiam ser transplantadas para retinas defeituosas a fim de restaurar a visão."
A retina é uma camada fina interna do olho onde as imagens são "focalizadas", interpretadas pelos nervos e levadas para o cérebro. O descolamento é uma separação desta camada fotossensível, normalmente em função de uma rasgadura, da sua conexão na parte traseira.
Deixado sem tratamento por muitos anos, o descolamento pode resultar em dano permanente à retina, o que torna a operação de reparação sem efeito. No último mês de abril, pesquisadores japoneses conseguiram criar uma retina sintética a partis de células-mães de camundongos

  • Concerteza num futuro proximo os medicos vao curar crinças q nascerem cegas e assim todos iremos enchergar


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Número de pinguins atingidos por óleo pode ser histórico



Imbé
  - Uma contabilidade assusta ao Centro de Estudos Costeiros, Limnológicos e Marinhos (Ceclima) da Universidade Federal do Rio Grande do Sul (Ufrgs). Em uma semana, mais de 100 pinguins apareceram mortos ou doentes na praia de Imbé, a maioria suja de óleo. Os animais surgem mortos e alguns morrem durante o tratamento. 
O registro de aves mal tratadas pelas operações clandestinas de transporte de combustível em alto mar pode ser o maior dos últimos três anos. A Fundação Estadual de Proteção Ambiental (Fepam) espera laudos para identificar a causa das mortes.


  • Isoo não é bom porque os pinguins sao parte importante do eco-sitema.


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Hipnose pode ajudar anestesia local em 



cirurgias de câncer e tireoide


Uma combinação de hipnose e anestesia local para determinados tipos de cirurgia pode ajudar na cura de pacientes e reduzir tanto o uso de medicamentos quanto o tempo de internação em hospitais. Esse é o resultado de um estudo belga apresentado no domingo (12) durante o congresso anual da Sociedade Europeia de Anestesiologia, em Amsterdã, na Holanda.
Os cientistas avaliaram o impacto do emprego de anestesia local e hipnose em operações de certos tipos de câncer de mama e tireoidectomia (remoção total ou parcial da glândula tireoide). A técnica também pode evitar a recorrência de tumores e metástases.
A redução da percepção da dor e o conforto do paciente são garantidos, de acordo com a professora Fabienne Roelants, que liderou o trabalho ao lado da dra. Christine Watremez, ambas da Clínica Universitária Saint-Luc, em Bruxelas, que faz um quarto das operações de mama e um terço das de tireoide por esse método.
Para hipnotizar o paciente, um hipnoterapeuta deve conversar com ele durante o procedimento e evitar comandos negativos, com os quais o inconsciente pode não saber lidar. O cirurgião, por sua vez, precisa ser suave, evitar movimentos bruscos e ser capaz de manter a calma em todas as circunstâncias.
No primeiro estudo belga, 18 entre 78 mulheres usaram a hipnose em uma série de õperações de câncer de mama, enquanto as demais receberam anestesia geral. Apesar de as pacientes hipnotizadas terem passado alguns minutos a mais na sala de cirurgia, o uso de drogas nesse grupo diminuiu, assim como o tempo de recuperação e internação.
Na tireoidectomia, os cientistas compararam os resultados de 18 pacientes do grupo de hipnose e anestesia local com os de 36 que receberam anestesia geral. Ambos fizeram videolaparoscopia, um procedimento minimamente invasivo, e mais uma vez o uso de remédios na recuperação e a permanência hospitalar foram muito reduzidos no primeiro grupo.
A hipnose é um estado alterado de consciência que se baseia na focalização do olhar em determinado ponto, no relaxamento muscular progressivo ou na recuperação de uma memória agradável. O fato de ela funcionar em casos médicos tem sido demonstrado por vários estudos, inclusive por imagens do cérebro em tomografias por emissão de pósitrons (PET) e ressonâncias magnéticas.
O modo exato como esse processo ocorre ainda é discutido. Alguns pesquisadores acreditam que ela impede que as informações cheguem às regiões do córtex cerebral superior, responsáveis pela percepção da dor. Outros defendem que a técnica permite uma melhor resposta à dor, ativando caminhos que a inibam de forma eficaz.
Não há diferenças de sexo ou idade relacionadas com a susceptibilidade à hipnose, dizem os cientistas. Se o paciente estiver motivado, pronto para cooperar e confiar nos médicos, ela funciona.
Além do uso em cirurgias de câncer de mama e tireoidectomia, as autoras afirmam que a prática poderá ser aplicada no futuro em uma série de outros procedimentos: ginecológicos, oftalmológicos, otorrinolaringológicos, plásticos e contra infertilidade.
  • Assim os pacientes não iram se  sentir tão desconfortaveis na hora de suas cirurgias.